Ainda lembro com carinho das lembranças de menino,
dos carnavais passado, com rosto todo pintado,
arco e flecha afiados, sai da frente, sou um índio.
Minha guerra de confete, serpentina e lançador,
no meu mundo de festa, sem guerra e sem dor.
A alegria e a fantasia se misturavam com amor,
só sorrisos e folia, no barulho da cuíca e na batida do tambor.
Tudo é lindo, até o dia terminar, agora volto pra minha
Tribo, porque tenho que descansar.
Acorda menino! tá na hora de levantar, a escola
te espera, tira essa fantasia de índio, porque
no próximo carnaval, é ela que você vai usar...
Robert Lima
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